tag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post4388367272575647153..comments2009-06-18T14:40:58.561-07:00Comments on Maria Jorge Figueiredo: 2. Trabalhos realizados no âmbito de cada temaMaria Jorgehttp://www.blogger.com/profile/12330448865720812358noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-88175855356179925572009-06-18T14:40:58.561-07:002009-06-18T14:40:58.561-07:00Olá Maria Jorge,
Apesar de tarde, tal como o outr...Olá Maria Jorge,<br /><br />Apesar de tarde, tal como o outro Rui, resolvi deixar uma marca...<br /><br />Interessa-me, no teu caso, a via da vinculação que se obtém pela descontrução e <br />reconstrução do sistema. <br /><br />O teu exemplo ilustra bem o que penso. A melhor maneira de resolver um problema de violência "cega" e "surda" é a de escutar e dar voz aos diferentes actores, quem quer que sejam. Fazer florescer a comunicação activa.<br /><br />Por vezes, resolver o bullying dos pais é mais difícil que resolver o dos filhos. A acção sistémica é trabalhosa, porque implica a análise de inúmeros fluxos de informação e comportamentos, mas é a única forma segura de fazer "implodir" o fenómeno de bullying.<br /><br />Maria Rui, obrigado pela partilha,<br /><br /><br />~rui da eirarui da eirahttps://www.blogger.com/profile/14401895246768216141noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-9755713339459052432009-06-17T02:58:35.319-07:002009-06-17T02:58:35.319-07:00Olá Mª
Consegui o mistério de te deixar um coment...Olá Mª<br /><br />Consegui o mistério de te deixar um comentário.<br /><br />Sabes, pelo que disse no teu trabalho no Fórum, que me interessou sobretudo as medidas preventivas que a tua escola adopta na prevenção de Bullying, acrescido ainda o facto de a tua escola lidar com uma pluralidade cultural e linguística que poderá condicionar interpretações erróneas.<br /><br /> A ausência de um domínio total da língua é muitas vezes um óbice ao entendimento.<br /><br />O que ressalvo no teu trabalho/reflexão é a capacidade interventiva que a tua escola apresenta nas medidas preventivas, apesar de sabermos que os conflitos ou Bullying não desaparecem totalmente da realidade escolar e social. <br /><br />No entanto, a sua eclosão e efeitos podem ser, se devidamente trabalhados, cada vez mais diminutos.<br /><br />Um beijo<br /><br />PaulinhaPaula Pedrosohttps://www.blogger.com/profile/18066479634028334148noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-47316256701103353112009-06-13T13:46:02.965-07:002009-06-13T13:46:02.965-07:00Ola Rui
Obrigada pela visita.
Nao acredito em fata...Ola Rui<br />Obrigada pela visita.<br />Nao acredito em fatalidades e tal como tu acredito.A escola deve mesmo ser interventiva e dissuasora.<br />Abraço<br />M.JorgeMaria Jorgehttps://www.blogger.com/profile/12330448865720812358noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-23836145796938933532009-06-12T04:40:54.286-07:002009-06-12T04:40:54.286-07:00Olá Maria Jorge!
Já cá estive várias vezes como s...Olá Maria Jorge!<br /><br />Já cá estive várias vezes como sabes, mas, por um qualquer motivo do momento, nunca deixei rasto.<br />Desta vez será diferente, talvez porque o apelo é mais forte!? <br /><br />Afinal nestas «coisas más» somos efectivamente europeus. Confirma-se! De resto creio que a violência e o bullying serão universais, fruto de um sem número de factores, de que se destaca naturalmente a violência assimilada desde o berço e cultivada na rua, que acaba por ser mero despoletador da violência de sobrevivência que todo o Homem traz marcada na sua carga genética.<br /><br />“muitas vezes a escola se sente incapaz de combater as suas causas”. <br /><br />Mas será essa incapacidade uma fatalidade? Não haverá realmente forma de a escola, que parece não conseguir ser interventiva, pelo menos ser mais preventiva e dissuasora? <br /><br />Abraço,<br /><br />Rui SantosRui Santoshttps://www.blogger.com/profile/00222995979958341580noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-14834310017715702352009-05-29T14:34:10.175-07:002009-05-29T14:34:10.175-07:00Maria Jorge,
Como já te disse gosto muito das tua...Maria Jorge,<br /><br />Como já te disse gosto muito das tuas análises, das tuas produções, sempre muito personalizadas, e não podia deixar de vir aqui comentar...<br />Esta tua análise, mais uma vez, releva uma reflexão profunda tua e resulta nisso mesmo.<br />Este confronto de culturas e o sentimento de não integração também o sinto, mas com uma cultura que já é mais tradicional aqui - com alguma etnia cigana...<br />Ainda persiste muito conflito com as famílias ciganas, apesar de já estarem entre nós há tanto tempo, mas não estão de facto integrados,alimentando até por vezes a hostilização mais frontal.<br />Isabel LaranjeiroIsabel Laranjeirohttps://www.blogger.com/profile/09033957256174675065noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-58411006246053918342009-05-28T07:43:25.958-07:002009-05-28T07:43:25.958-07:00Ola Sandra
Obrigada pela visita
A tua questão dava...Ola Sandra<br />Obrigada pela visita<br />A tua questão dava quase para um ensaio e receio não poder aqui responder cbalmente a ela. Contudo, a minha posição é a seguinte.<br />Este contexto especial da minha escola,acaba por ser um valor acrescentado tanto para o aparecimento de conflitos como para a sua resolução. <br />É claro que o facto de todos nos expressarmos numa língua que não é a nossa pode criar malentendidos e acrescido ao facto de cada falante pensar, sentir, valorizar "as situações" de acordo com o seu padrao cultural torna-se ainda mais complicado.<br />O desafio é " harmonizar a compreensao" ( e passa pelas lideranças)garantindo a diferença ( linguistica e cultural). Por isso, tudo é feito em conjunto. So assim podemos respeitar compromissos e exigir responsabilidades. Na verdade nao posso dizer que tenhamos muitos problemas,pelo contrario. Mas todas as actividades sao organizadas em funçao de uma dependencia de uns em relaçao aos outros. Por isso ha instrumentos proprios de harmonizaçao- os oficiais,vindos de cima eaquelesque construimos em funçao da nossa identidade. Os pilares da nossa escola e que estao escritos na primeira pedra hà 56 anos sao: viver juntos, crescer juntos, aprender juntos, no respeito pela diferença.<br />Um dia posso explicar-te melhor se quiseres. Se quiseres tambm visita-la és bem vinda.<br />Um abraço<br />M.JorgeMaria Jorgehttps://www.blogger.com/profile/12330448865720812358noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-17938411146984540342009-05-26T12:04:05.011-07:002009-05-26T12:04:05.011-07:00Olá, Maria Jorge!
A comunicação, as línguas (mater...Olá, Maria Jorge!<br />A comunicação, as línguas (maternas, estrangeiras...)e a prevenção dos efeitos nefastos do conflito: eis uma combinação muito complexa...<br />Acontece-me ter alunos estrangeiros (nomeadamente de Leste) que, após a fase de adaptação (começam por não perceber uma única palavra...), se ajustam tão bem que se tornam dos melhores alunos da turma. <br />Mas também me acontece (e muito frequentemente) ter alunos filhos de emigrantes portugueses, nomeadamente no Luxemburgo, e - sem querer generalizar - estes últimos parecem apresentar problemas maiores de integração, causando situações de conflito e até de alguma violência, mais recorrentes do que os primeiros... <br />Claro que os contextos e os indivíduos são determinantes na interpretação destes casos, mas o que me interessa - na discussão em curso - é (para além do que já verbalizaste sobre o aluno X) conhecer a tua opinião sobre a influência do multilinguismo e do multiculturalismo na ocorrência (ou na regulação) do conflito, atendendo à tua experiência profissional.<br />Gosto imenso de trocar impressões contigo Maria Jorge: tens realmente uma experiência profissional muito rica, que me apetece conhecer melhor...<br />Fica bem!<br />Sandra GalanteSandra Galantehttps://www.blogger.com/profile/13942545763797256722noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-78415020105258239902009-05-25T14:14:46.689-07:002009-05-25T14:14:46.689-07:00Olá Maria Jorge.
A situação que relatas é cada vez...Olá Maria Jorge.<br />A situação que relatas é cada vez mais comum nas nossas escolas.<br />Nesta situação concreta penso que embora a língua seja um obstáculo, o aluno necessita de sentir que os professores e os colegas estão diponíveis para o ajudar.<br />A partir do momento em que este se sinta como elemento daquele grupo/turma grande parte dos problemas serão ultrapassados e provavelemente até diminuirão de frequência. Saliento assim o papel do professor e seus pares (colegas) na gestão desta situação.<br />Um Abraço.<br />Ana AtaídeAna Ataídehttps://www.blogger.com/profile/10008878307555084229noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-62983217014423899332009-05-25T13:44:15.306-07:002009-05-25T13:44:15.306-07:00Olá Lucia
Obrigada pela visita.
Tens razão, nem se...Olá Lucia<br />Obrigada pela visita.<br />Tens razão, nem sempre a escola sabe lidar com estas situações. A mim parece-me que os primeiros contactos na relação pedagógica deverao ter sido pouco positivos e com o que estava para trás, juntamente com o meio hostil, fez acumular uma série de tensões quese vieram a manifestar. É por isso que digo quea escola não tem as "mãos limpas" neste caso. Deve , portanto fazer tudo para o resolver,incluindo assumir a "mea-culpa"<br />Um beijinho<br />Volta sempre<br />maria JorgeMaria Jorgehttps://www.blogger.com/profile/12330448865720812358noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-32315415502339363672009-05-25T13:39:35.270-07:002009-05-25T13:39:35.270-07:00Olá Paulinha
Obrigada pela visita.
Vou tentar resp...Olá Paulinha<br />Obrigada pela visita.<br />Vou tentar responder-te à tua questao. Como podes imaginar cada conflito tem os seus contornos e as soluções que encontramos para uns nem sempre funcionam para outros. De qualquer modo a nossa preocupação ,direcçao,professores,especialistas é tentar compreender o conflito no seu todo e partilhar responsabilidades , tanto no seu desplotar, como na procura de soluçoes. Por isso entendemos que temos que definir com a familia objectivos comuns- o aluno/a criança- é aquilo que nos une a todos. Por isso temos que assumir juntos o bem e mal. Entendemos que a escola deve dar o exemplo e fazer "mea-culpa", quando é necessario. Mas entendemos também que educar para a cidadania é aceitar o conflito e saber resolvê-lo. Esta escola tem como pilares da sua criaçao, viver juntos, crescer juntos, aprender no respeito pelas diferenças e no orgulho da sua lingua materna.<br />Dai as nossas acções tentarem ser tranversais implicando todos, direcçao, professores,pais,alunos,especialistas,funcionários , mas também matérias curriculares. Ex:aqui temos aquilo a que chamamos:classes verdes- 3 ano ( em França); classes de mar-4ano ( na Bélgica) e classes de neve-5ano ( Italia e Suiça). Os alunos deixam a escola e vivem juntos entre uma a duas semanas partilhando actividades com os diferentes professores em contextos diferentes.<br />Em relação à tua preocupação,partilho-o também. É evidente que essa realidade tem que serpartilhada.<br /><br />Volta sempre <br />beijinhos<br />Maria JorgeMaria Jorgehttps://www.blogger.com/profile/12330448865720812358noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-88561059812811393022009-05-25T13:13:30.153-07:002009-05-25T13:13:30.153-07:00Olá Maria Jorge!
Estive a ler o relato da relação...Olá Maria Jorge!<br /><br />Estive a ler o relato da relação conflituosa vivida pelo aluno que frequenta a tua escola e não pude deixar de rever, na minha cabeça, como um filme, alguns casos pontuais de alunos que frequentam a minha escola e são oriundos de outros países. Alguns adaptam-se bem, aprendem o Português e integram-se com relativa facilidade, fazendo novos amigos. Quando observo casos de inadaptação e conflito "fatalmente" concluimos (enquanto escola) que existem outros conflitos exteriores à escola. Preocupa-me esse tipo de situação porque a escola nem sempre sabe lidar com o conflito e esses alunos, para além dos problemas que já têm e as possíveis relações conflituosas que carregam atrás de si, ainda têm que enfrentar uma outra realidade e todas as condicionantes que daí advém.<br /><br />Um beijinho!<br /><br />LúciaLúcia Alveshttps://www.blogger.com/profile/08597166063256757790noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-8466107712502632782009-05-24T12:59:38.047-07:002009-05-24T12:59:38.047-07:00Olá Mª, outra vez! Não existe fome que não dê em f...Olá Mª, outra vez! Não existe fome que não dê em fartura!!!Tenho que aproveitar este milagre da teconologia pois não sei se vai ser duradouro ou temporário!<br /><br />Gostei bastante desta tua observação: "Os acontecimentos não são relatados à luz de uma perpectiva sistémica ou, quando há uma tentativa de aproximação, a leitura é superficial e feita no sentido de se procurarem as “culpas “ no sistema”. Esse que quase ninguém sabe o que é, quem é...e que afinal somos nós todos."<br />Esse todos nós é que me preocupa, porque o todos nós sacodem a água do capote, passo a expressão, numa tentativa de encontrar o "tu" como se a gestão dos valores, princípios que devemos desenvolver nos nosso alunos apenas fossem da responsabilidade exclusiva da escola, leia-se professores!E esquecemo-nos que para além de profissionais, nós e todos os outros, também somos pais, também somos filhos, também somos membros de uma comunidade e que é a teia destas relações que faz cada Homem.<br />Posso afirmar que esta realidade deveria ser uma realidade partilhada?<br />Espero que consigas aceder ao meu trabalho!!Estou a tratar do assunto! Penso!<br /><br />Uma beijoca<br />PaulinhaPaula Pedrosohttps://www.blogger.com/profile/18066479634028334148noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3947964000495303450.post-64879055835736765432009-05-24T12:18:08.874-07:002009-05-24T12:18:08.874-07:00Maria, amiga, parece que é desta!! Milagrosamente ...Maria, amiga, parece que é desta!! Milagrosamente consegui aceder ao comentário e parece que vai funcionar!!! Não acredito!!<br />Em relação ao teu trabalho sobre o conflito, afirmas a dada altura o seguinte:"A complexidade do enquadramento do conflito, apela necessariamente formas sistémicas e integradoras na sua resolução" <br /><br />Como sei as funções que desempenhas e onde as desempenhas gostava de saber como é que a tua escola, na sua riqueza multicultural e multilinguística gere o conflito!<br /><br />Beijocas<br />PaulinhaPaula Pedrosohttps://www.blogger.com/profile/18066479634028334148noreply@blogger.com